Universidade da Geórgia e da Flórida mantêm atividades de extensão e realizam atendimento aos agricultores

Após passagem pela Farm Progress Show em Decatur, no Illinois, EUA, os profissionais da SulGesso e MaxiSolo seguiram para visitas em universidades norte-americanas.

Com a proposta de conhecer como alguns sistemas de ensino acompanham as atividades agrícolas do país, os engenheiros agrônomos da MaxiSolo e da SulGesso, Eduardo Silva e Silva, Caio Kolling e o engenheiro de produto Matheus de Mattos visitaram a Universidade da Geórgia, situada em Athens, no estado da Geórgia. Fundada em 1785, é a primeira universidade do estado e a primeira autorizada pelo governo americano e hoje oferece ajuda a agricultores através do seu apoio à investigação e educação em ciências agrícolas e naturais.

“Através de programas, publicações e eventos, a universidade dissemina o conhecimento adquirido para a comunidade agrícola, ajudando os agricultores a adotar práticas mais eficientes e rentáveis”, destaca o agrônomo Caio Kolling.

Outro ponto visitado foi a Universidade da Florida, em Gainesville, que também auxilia os produtores rurais através de diversas iniciativas, incluindo colaborações com outros órgãos de pesquisas, inclusive com a Embrapa e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para o desenvolvimento de fertilizantes, além de projetos de extensão focados na intensificação sustentável da pecuária e o desenvolvimento de culturas. A universidade também promove avanços em segurança alimentar e oferece programas de pesquisa e extensão na área agrícola através do seu Instituto de Ciências Alimentares e Agrícolas (IFAS).

“Durante essas visitas conversamos também com professores dos departamentos de solos de cada universidade para conhecer como são feitas as pesquisas e avaliar as possibilidades de parcerias. Porém o que mais chamou a atenção, foi como as universidades participam e impactam na vida dos produtores. Os professores que têm a modalidade de extensão, realizam atendimento aos agricultores. Quando o produtor tem algum problema na lavoura, alguma dúvida, ele recorre a universidade e é atendido pela mesma”, acrescenta Caio.

A passagem pelos EUA em busca de tecnologias e parcerias reforça o compromisso da empresa com a agricultura brasileira. “A visita técnica aos Estados Unidos representou um marco estratégico, tanto pelo acesso a informações relevantes, quanto pela possibilidade de firmarmos parcerias com instituições internacionais. Foi possível compreender de maneira mais clara os avanços em áreas como agricultura de precisão, biológicos, bioestimulantes, além de aspectos ligados a saúde do solo. O contato com essas renomadas universidades e seus centros de pesquisa, reforça nosso compromisso de investir continuamente em inovação e tecnologia de modo a fortalecer a presença de nossa empresa no setor agrícola nacional”, enfatiza o engenheiro de produto Matheus de Mattos.

Para o especialista em solos Eduardo Silva e Silva, o objetivo é agora levar as observações e conhecimento adquirido e compartilhar com os produtores. “Alguns dos principais destaques que notamos nesta passagem pelos EUA, estão voltados para tecnologias digitais, tecnologias para agricultura de precisão e qualidade de solo. Esperamos poder levar algumas tecnologias associadas aos nossos produtos e à qualidade da produção dos nossos parceiros”, destaca Silva e Silva.